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Ludmilla, de Caxias para o mundo: A preta venceu.

Foto do escritor: Jéz bxdJéz bxd

Em um dia histórico, Ludmilla fez o Coachella se tornar Ludchella.




Ludmilla, no inicio de sua carreira optou por se chamar MC Beyoncé e lançou um de seus maiores hits "Fala mal de mim", já se mostrando que seria um grande destaque na musica brasileira, o clipe chegou a bater mais de 15 milhões de views no YouTube em pouco tempo.

Mas a vida reservava algo bem maior pra nossa querida da Baixada Fluminense, moradora da Covanca, Parque Lafaiete, Duque de Caxias - RJ.



A Rainha da favela mostrou a essência do que é ser gigante desde o inicio.



Ludmilla no palco do Coachella
📸 Reprodução/Instagram/@rachlpolack @poonehghana

Uma jornada marcada por momentos transformadores, que culminaram em uma carreira repleta de conquistas e reconhecimento. Desde seus primeiros passos como artista até os palcos internacionais, sua determinação e talento a elevaram a um lugar de destaque na música brasileira.

Sua ascensão começou com o lançamento do álbum "Hoje", quando Ludmilla deixou para trás seu antigo nome, optando por uma identidade artística que refletia sua autenticidade e singularidade. O sucesso da música principal do disco, que integrou a trilha sonora da novela "Império" da Rede Globo, marcou o início de uma trajetória promissora.




O ano de 2016 foi um marco na carreira de Ludmilla, quando teve a honra de se apresentar na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Verão, sediados no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, lançou seu segundo álbum, "A Danada Sou Eu", que lhe rendeu uma indicação ao Grammy Latino de Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa, reconhecimento merecido por sua inovação e talento.

Em 2019, Ludmilla deu mais um passo importante ao gravar seu primeiro álbum ao vivo, intitulado "Hello Mundo", registrado na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro. Esse projeto não apenas solidificou sua posição como uma das principais artistas do país, mas também estabeleceu uma conexão mais próxima com seu público, capturando a energia única de seus shows ao vivo.

Entretanto, foi em 2020 que Ludmilla alcançou um novo patamar com o lançamento de "Numanice". Este álbum representou uma verdadeira evolução artística, mostrando sua versatilidade ao explorar gêneros como o pagode e o R&B. "Numanice" não apenas demonstrou sua habilidade de se reinventar, mas também sua capacidade de se conectar com um público diversificado, lotando estádios e até mesmo realizando apresentações em um navio, demonstrando que sua música transcende fronteiras físicas e culturais.

Agora, em 2024, Ludmilla continua sua ascensão meteórica, anunciando uma turnê que percorrerá arenas e estádios entre maio e agosto. Seu nome ressoa nos corações dos fãs em todo o mundo, e sua música continua a inspirar e empoderar milhões. Ludmilla não é apenas uma cantora; ela é um símbolo de força, determinação e talento, uma verdadeira representante da diversidade e da excelência da música brasileira. E enquanto sua jornada musical continua, seu legado só cresce, deixando uma marca indelével na história da música. Ludmilla in the house!



LudChella


📸 instagram: @ludmilla

“Esse show é a expressão máxima do que quero representar como artista neste momento. Investi toda a minha energia, meus recursos e na minha equipe para que ele seja a verdadeira realização de um sonho, daquilo que sei que vocês merecem”




Ludmilla, aos 31 anos, escreveu seu nome na história como a primeira afro-latina a iluminar o palco principal do Coachella, nos Estados Unidos, neste domingo memorável (14). Sua presença não apenas ecoou pelos horizontes do festival, mas também reverberou fortemente em Duque de Caxias e em toda a Baixada Fluminense, enchendo de orgulho cada coração baixadense.

Com a honra de ser apresentada por ninguém menos que Beyoncé e pela deputada federal Erika Hilton, Ludmilla não apenas conquistou o palco, mas também mostrou ao mundo a imensa força das mulheres negras em sua jornada. Foi mais do que uma performance; foi um manifesto de resiliência, determinação e excelência.

Cada batida, cada nota, cada movimento no palco fez com que todos torcessem por ela como se fosse uma final de Copa do Mundo. Ludmilla transcendeu as fronteiras geográficas e representou não apenas a Baixada, mas todo o Brasil, com sua energia contagiante, sua determinação inabalável e seu foco incansável em mostrar que, sim, A PRETA VENCEU.





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